PATRIMÓNIOS 10
(BADALADAS - 21 JUNHO 2019)
PATRIMÓNIOS 9
(BADALADAS - 31 MAIO 2019)
PATRIMÓNIOS 8
(BADALADAS - 10 MAIO 2019)
PATRIMÓNIOS 7
(BADALADAS - 19 ABRIL 2019)
PATRIMÓNIO 6
(BADALADAS - 29 MARÇO 2019)
PATRIMÓNIO 5
(BADALADAS - 8 MARÇO 2019)
PATRIMÓNIOS 4
(BADALADAS - 15 FEVEREIRO 2018)
PATRIMÓNIOS 3
(BADALADAS -1 FEVEREIRO 2019)
PATRIMÓNIOS 2
(BADALADAS 4 JANEIRO 2019)
PATRIMÓNIOS 1
NOVA SÉRIE - A partir de 14 Dezembro 2018(BADALADAS - 21 JUNHO 2019)
PATRIMÓNIOS 9
(BADALADAS - 31 MAIO 2019)
PATRIMÓNIOS 8
(BADALADAS - 10 MAIO 2019)
PATRIMÓNIOS 7
(BADALADAS - 19 ABRIL 2019)
PATRIMÓNIO 6
(BADALADAS - 29 MARÇO 2019)
PATRIMÓNIO 5
(BADALADAS - 8 MARÇO 2019)
PATRIMÓNIOS 4
(BADALADAS - 15 FEVEREIRO 2018)
PATRIMÓNIOS 3
(BADALADAS -1 FEVEREIRO 2019)
PATRIMÓNIOS 2
(BADALADAS 4 JANEIRO 2019)
PATRIMÓNIOS 1
(BADALADAS - 14 DEZEMBRO 2018)
==========================================================
==================================================================
PATRIMÓNIOS 70
(BADALADAS - 5 DEZ 2014)
PATRIMÓNIOS 69
(BADALADAS - 14 NOV 2014)
PATRIMÓNIOS 68
(BADALADAS - 31 OUT 2014)
PATRIMÓNIOS 67
(BADALADAS - 3 OUT 2014)
PATRIMÓNIOS 66
(BADALADAS - 12 SET 2014)
PATRIMÓNIOS 65
(BADALADAS - 22 AGO 2014)
PATRIMÓNIOS 64
(BADALADAS - 1 AGO 2014)
PATRIMÓNIOS 63
(BADALADAS - 11 JUL 2014)
PATRIMÓNIOS 62
(BADALADAS - 20 JUN 2014)
PATRIMÓNIOS 61
(BADALADAS - 6 JUN 2014)
PATRIMÓNIOS 60
(BADALADAS - 9 MAI 2014)
PATRIMÓNIOS 59
(BADALADAS - 18 ABR 2014)
PATRIMÓNIOS 58
(BADALADAS - 28 MAR 2014)
PATRIMÓNIOS 57
(BADALADAS - 7 MAR 2014)
PATRIMÓNIOS 56
(BADALADAS - 14 FEV 2014)
PATRIMÓNIOS 55
(BADALADAS - 24 JAN 2014)
PATRIMÓNIOS 54
(BADALADAS - 5 DEZ 2014)
PATRIMÓNIOS 69
(BADALADAS - 14 NOV 2014)
PATRIMÓNIOS 68
(BADALADAS - 31 OUT 2014)
PATRIMÓNIOS 67
(BADALADAS - 3 OUT 2014)
PATRIMÓNIOS 66
(BADALADAS - 12 SET 2014)
PATRIMÓNIOS 65
(BADALADAS - 22 AGO 2014)
PATRIMÓNIOS 64
(BADALADAS - 1 AGO 2014)
PATRIMÓNIOS 63
(BADALADAS - 11 JUL 2014)
PATRIMÓNIOS 62
(BADALADAS - 20 JUN 2014)
PATRIMÓNIOS 61
(BADALADAS - 6 JUN 2014)
PATRIMÓNIOS 60
(BADALADAS - 9 MAI 2014)
PATRIMÓNIOS 59
(BADALADAS - 18 ABR 2014)
PATRIMÓNIOS 58
(BADALADAS - 28 MAR 2014)
PATRIMÓNIOS 57
(BADALADAS - 7 MAR 2014)
PATRIMÓNIOS 56
(BADALADAS - 14 FEV 2014)
PATRIMÓNIOS 55
(BADALADAS - 24 JAN 2014)
PATRIMÓNIOS 54
(BADALADAS - 3 JAN 2014)
PATRIMÓNIOS 53
(BADALADAS - 13 DEZ 2013)
PATRIMÓNIOS 52
(BADALADAS - 22 NOV 2013)
PATRIMÓNIOS 51
(BADALADAS - 1 NOV 2013)
PATRIMÓNIOS 50
(BADALADAS - 11 OUT 2013)
PATRIMÓNIOS 49
(BADALADAS - 27 SET 2013
(BADALADAS, 30 AGOSTO 2013)
GENTE DA NOSSA TERRA
(1ª
Parte)
LEONOR MADEIRA
ESTE TEXTO E O PRÓXIMO (A 20 DE
SETEMBRO), SÃO DA RESPONSABILIDADE DE LEONOR MADEIRA, PESSOA MUITO CONHECIDA E
ESTIMADA DOS TORRIENSES.
PORÉM, SÃO TEXTOS QUE FOGEM À NORMA
INSTITUÍDA PARA ESTA COLUNA, PORQUE CONSTRUÍDOS, NA SUA MAIOR PARTE, POR
QUADRAS QUE OBEDECEM A RIMA – ASSIM SE GERANDO UMA AMBIÊNCIA SONORA AGRADÁVEL
AO OUVIDO E SE TORNANDO FACILMENTE ASSIMILÁVEIS. SÃO VERSOS DE 1994, CHEIOS DE
SAGEZA E BOM HUMOR, QUE SERVIRAM PARA ASSINALAR UM «ALMOÇO DOS CASTELHANOS»,
ISTO É, GENTE NATURAL DO CASTELO.
ESTA MEMÓRIA EM VERSO ESTABELECE UMA
DUPLA IDENTIFICAÇÃO: POR UM LADO, REGISTA A PROFISSÃO OU A ACTIVIDADE PRINCIPAL
DO NOMEADO; POR OUTRO, O QUE LHE CONFERE MAIOR GRAÇA E SINGELEZA, INDICA O NOME
POR QUE ESSA PESSOA É MAIS CONHECIDA, A SUA ‘ALCUNHA’, – PRÁTICA HABITUAL NO
PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO EM AMBIENTES MAIS RESTRITOS.
NA EDIÇÃO DESTA SEMANA A MENÇÃO É
ATRIBUÍDA A ESSAS MULHERES SINGULARES. NA EDIÇÃO DE 20 DE SETEMBRO É DADA A VEZ
AOS HOMENS DESSE TEMPO.
PARA QUE A «GENTE DA NOSSA TERRA»
PERMANEÇA EM NOSSA MEMÓRIA.
Primeira mulher bombeira,
quantos se lembrarão dela?
Tinha ar de feiticeira,
era a Ti Ana Gamela.
É manhã e já se adivinha
outro dia de canseira.
Vou a correr à escadinha,
vou à Ti Ana Padeira.
Quantos ferros de engomar
passaram de mão em mão,
e já tinham que ir comprar
na Adriana o carvão.
A Catarina Leiteira
boa mulher tagarela,
massarocas não havia
tão gostosas como as dela.
A Ti Pisca Sapateira
era única no ofício,
falas e boas maneiras
tinha o cigarro por vício.
A Maria das Ovelhas
tinha ar de rabitesa,
mas era boa pessoa
era a Maria Tripeira.
P’ra ganhar o pão p’ra mesa
nem sempre a vida foi boa.
Rapazes em zaragata
numa zanga repetida,
ai Jesus que vejo sangue
e uma cabeça partida.
Vou levá-lo à Ti
Arminda
com seu jeito de enfermeira.
Com tintura e sulfamida
vai ficar tudo à maneira.
E um pouco mais adiante
outra mulher existia
duma forma bem diferente,
porque essa mulher não via
sequer o rosto da gente.
Seria feia ou formosa?
A Ti Conceição Moléstia
uma mulher corajosa.
A Emilinha da Boina
era alegre e divertida.
Que saudades tenho dela!
E ironia da vida
p’rós pobres ela pedia,
não pedia para ela.
E ao subirmos a encosta
para aliviar as canseiras,
Ti Bazaliza
curtia
suas lindas sardinheiras.
Nesse tempo ainda havia
profissão de aguadeira.
Ti Joaquina Caramuja
era então um belo exemplo.
Mila Gaipa era
também
lavadeira desse tempo.
Outra Mila ainda havia
vendendo tremoço a tantos.
Mila Guita
ficaria
na história dos castelhanos.
Mas
a Maria
Cachucha, foi a mais castiça de todas.Com seu avental e botas, era
talhante e mística. Sempre igual a si própria em seu palavreado arrevesado, foi
um marco que ficou na memória de toda a gente.
............................................................................................................
PATRIMÓNIOS 47
(BADALADAS, 9 DE AGOSTO 2013)
OS JOGOS DA MINHA INFÂNCIA
(2ª Parte)
QUIM GAGO
Na sequência do texto anterior (1ª Parte, em 19 de
Julho) que terminava com uma referência ao futebol de rua – jogo preferido nesse
tempo – é justo que se diga que as brincadeiras da infância não se limitavam ao
futebol, pois além do futebol havia os jogos tradicionais que tinham os seus
períodos próprios. Assim, havia épocas destinadas para o jogo do pião, para o
berlinde, para as caricas, para as caixas de fósforos, para o jogo do prego, para
a troca dos ‘cromos’ da bola, etc.
No jogo do pião fazia-se um buraco na terra e
colocava-se lá um pião, um pião velho e já sem serventia. O jogo consistia em
fazê-lo retirar do buraco, acertando em cheio através de repetidos lançamentos.
Para o jogo do berlinde eram feitas três covas
pequenas no chão a igual distância e que serviam para se enfiar em cada uma
delas o berlinde através de sucessivas tentativas. Ganhava quem eliminasse mais
rapidamente os parceiros de jogo. Nesse tempo a esfera de vidro era retirada dos
pirolitos, bebida gaseificada de água e limão, muito corrente na época.
No jogo das caricas fazia-se na terra dois pequenos
montes paralelos com obstáculos, curvas e contracurvas, até o primeiro chegar
ao fim como vencedor. E como tínhamos um percurso natural mais limpo – que era
no degrau da mercearia da antiga ‘Casa Ângelo’, no largo do Grilo –
utilizávamos essa espécie de ‘pista’ que acompanhava todo o comprimento do
edifício.
Eram estes os jogos do costume. Mas havia outros,
conforme a arte e o engenho de cada um. Por exemplo, fazíamos barcos de papel
ou com cascas de pinheiro. Dava prazer construir essas pequenas caravelas e
pô-las a navegar nas valetas, após uma boa chuvada. O pior era as palmadas que
apanhávamos quando chegávamos a casa todos molhados. Por vezes, construíamos o
nosso próprio carro de rolamentos para imitar os adultos. Então íamos à Nova
Serração Torreense, junto à Ponte da Mentira, (onde actualmente existe o «Novo
Dia») pedir ao Ti Zé Marujo, e mais tarde ao Raimundo Portas, retraços de
madeira para se fazer o chassis, mas também o eixo dianteiro, móvel, onde se
instalavam as rodas que podiam guinar, ora para a esquerda, ora para a direita.
Sendo o lugar do assento feito de um caixote de sabão, encomendado ao
merceeiro. Assim, cada um se empenhava conforme a sua imaginação na construção
desses bólides com que dávamos as nossas voltas e fazíamos os recados às mães.
Mas também com os aros das bicicletas e uma gancheta de arame lá estava
encontrado um outro brinquedo que tornava o tempo da infância um verdadeiro
regalo. Além destes havia outro tipo de bólides, construídos com um carro de
linhas e uma cana. Expliquemo-nos melhor. Começávamos por pedir às modistas ou
aos alfaiates um carro de linhas grande. Depois apanhávamos uma cana grossa
fazendo um corte em forma de V na extremidade para encaixar no carro de linhas.
Havia quem fizesse em arame grosso as rodas e o eixo. E lá estava um bólide
prontinho para a corrida.
Eram estes os jogos mais comuns – jogos construídos
a partir de materiais pobres, mas sobretudo fruto da imaginação e do improviso –
e em que certamente as pessoas desse tempo ainda hoje se revêem.
± Texto escrito ao
abrigo do antigo acordo ortográfico
PATRIMÓNIOS 46
(clicar)
Texto de Joaquim Gago, publicado em 19 de Julho de 2013
PATRIMÓNIOS 43, 44 E 45
(clicar)
Textos de Ninéu ( Vitor Sobreiro) publicados em 17 de Maio, 7 de Junho e 28 de Junho de 2013
PATRIMÓNIOS 42
(clicar)
Texto de Emanuel de Carvalho, publicado em 26 de Abril de 2013
PATRIMÓNIOS 41
(clicar)
Texto de Emanuel Carvalho publicado em 5 de Abril de 2013
PATRIMÓNIOS 40
(clicar)
Texto de Emanuel Carvalho, publicado em 15 de Março de 2013
PATRIMÓNIOS 35 a 39
(clicar)
Três textos de Isabel Luna ( 9 Nov, 21 Dez 2012, 11 Jan 2013 )
Dois textos de Emanuel Carvalho( 1 Fev, 22 Fev 2013)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
PATRIMÓNIOS 33 e 34
(clicar)
Dois textos de José Pedro Sobreiro
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
PATRIMÓNIOS 23 a 32
(clicar sobre cada data):
(clicar sobre cada data):
9 MARÇO - A essência do Centro Histórico à José Pedro Sobreiro
29 JUNHO - O Centro Histórico – Um centro comercial e cultural céu aberto (II Parte) à Armando Jorge
6 JULHO - O Centro Histórico – Um centro comercial e cultural céu aberto (III Parte) à Armando Jorge
Clicar sobre "PATRIMÓNIOS ...
PATRIMÓNIOS 22
RESSUSCITAR O CENTRO HISTÓRICO (III Parte) (BADALADAS, 10 FEVEREIRO 2012)
* * *
PATRIMÓNIOS 21
BADALADAS, 20 JANEIRO 2012
RESSUSCITAR O CENTRO HISTÓRICO (II Parte)
André Tavares, Arquitecto
* * *
PATRIMÓNIOS 20
Publicado no BADALADAS em 30 dezembro 2011
RESSUSCITAR O CENTRO HISTÓRICO
André Tavares, Arquitecto
* * *
PATRIMÓNIOS 19
BADALADAS, 9 dezembro 2011
É ÚTIL LEMBRAR A IMPORTÂNCIA TURÍSTICA DO CASTELO
NO CONTEXTO DO CENTRO HISTÓRICO
PAULO MOREIRA
(Arquitecto)
* * *
PATRIMÓNIOS 18
BADALADAS, 18 novembro 2011
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO CENTRO
HISTÓRICO
(III Parte)
EZEQUIEL DUARTE
( Economista )
* * *
PATRIMÓNIOS 17
BADALADAS, 28 outubro 2011
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO
PARA O CENTRO HISTÓRICO DE TORRES VEDRAS
(II Parte)
EZEQUIEL DUARTE
( Economista )
* * *
PATRIMÓNIOS 16
BADALADAS, 7 OUTUBRO 2011
Oportunidades de Investimento
para o Centro Histórico de Torres Vedras
(IParte)
EZEQUIEL DUARTE
( Economista )
* * *
PATRIMÓNIOS 15
Publicado no BADALADAS em 15 agosto 2011
ERA UMA VEZ…UMA CASA
* * *
PATRIMÓNIOS 14
Publicado no BADALADAS em 26 agosto 2011
Perspectivas do Centro Histórico
Fotos de Mário Hipólito
* * *
PATRIMÓNIOS 13
Publicado no BADALADAS de 22 JULHO 2011
O Centro Histórico no tempo das Invasões (II Parte)
A população urbana da paróquia de Santa Maria do Castelo de 1805 a 1815
João Flores Cunha
***
PATRIMÓNIO 12
Publicado no BADALADAS DE 1 JULHO 2011
O Centro Histórico no tempo das Invasões ( I Parte)
Os limites da Vila no primeiro quartel do século XIX
João Flores Cunha (Estudioso da História Local)
***
Publicado no BADALADAS de 10 de Junho 2011
Actividade comercial no Centro Histórico - como ultrapassar alguns constrangimentos
(III Parte)
(III Parte)
FERNANDO JORGE FABIÃO ( Jurista )
PATRIMÓNIOS 10
Publicado no BADALADAS em 20 Maio 2011
Actividade comercial no Centro Histórico – como ultrapassar alguns constrangimentos
( II Parte)
FERNANDO JORGE FABIÃO ( Jurista )
***
PATRIMÓNIOS 9
Publicado no BADALADAS EM 29 ABRIL 2011
Actividade comercial no centro histórico - como ultrapassar alguns constrangimentos
Fernando Jorge Fabião (Jurista)
***
PATRIMÓNIOS 8
Publicado no BADALADAS em 8 ABRIL 2011
A Antropologia Urbana e a etnografia dos centros históricos – III
As flores da Rua de S. Miguel
Joaquim Ribeiro (Jornalista, Mestre em Antropologia)
PATRIMÓNIOS 7
Publicado no Badaladas em 18 Março 2011
A ANTROPOLOGIA URBANA E A ETNOGRAFIA DOS CENTROS HISTÓRICOS – II
OS CASTELHANOS OU A “COMUNIDADE IMAGINADA”
Joaquim Ribeiro
***
PATRIMÓNIOS 6
Publicado no jornal BADALADAS em 25 fev 2011
A Antropologia Urbana e a etnografia dos centros históricos - I
Enquadramento geral
Joaquim Ribeiro
***
PATRIMÓNIOS 5
Publicado no “BADALADAS” em 11 de Fevereiro de 2011
Rui Matoso (rui.matoso@gmail.com)
***
PATRIMÓNIOS 4
Publicado no jornal "BADALADAS" em 28 janeiro 2011
ESPAÇOS DEVOLUTOS, NOVOS HABITANTES
E REJUVENESCIMENTO CULTURAL.
Rui Matoso
***
PATRIMÓNIOS 3
Publicado no jornal “Badaladas”, em 30 de dezembro de 2010
As casas devolutas no Centro Histórico
Rui Matoso
PATRIMÓNIO 2
AINDA A PROPÓSITO DE "BRINCAR ÀS CASINHAS"
José Pedro Sobreiro
***
PATRIMÓNIOS 1
Publicado no BADALADAS em 19 de Novembro de 2010
BRINCAR ÀS CASINHAS
José Pedro Sobreiro