CITAÇÕES



27 Agosto 2011:

«A defesa e a conservação dos bens culturais, hoje reconhecidas como uma incumbência fundamental do Estado, apoiam-se na sua ampla conjuntura política, social, económica, cultural e ecológica, sobretudo des­de a campanha do Ano Europeu do Património Arquitectónico, em 1975, a que Portugal aderiu1. O conceito abrangente de salvaguarda do património cultural é considerado, cada vez mais, como um modo de defesa global do ambiente que não se preocupa só com a protecção do espaço vital natural mas também com a do espaço vital colectivo, desenhado pelo homem no decurso da sua existência. Não faltam, por isso, normas e directivas internacionais, referendadas por organismos vocacionados para a preservação da identidade histórico-cultural, sobretudo pela UNESCO, pelo Conselho da Europa e pelo ICOMOS, entre outros, apelando todas para a preservação da herança natural e cultural da comunidade humana.»


(1) Em 26 de Setembro de 1975, o Conselho da Europa adoptou a Carta Europeia do Património Arquitectónico, também conhecida por Carta de Amesterdão.

in: CULTURA E PATRIMÓNIO, Virgolino Ferreira Jorge, Ed. Colibri e Câmara M. de Portel, Lisboa, 2005.


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 19 de Novembro de 2010:

O diretor do Centro de Investigação em Património da Universidade Lusíada afirmou hoje que Portugal não tem feito esforços para proteger os centros históricos das suas cidades, uma responsabilidade atribuída ao Governo e também à sociedade.
Ver aqui:

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=479632