Partiu hoje, depois de luta desigual contra a doença.
Aqui o vemos, numa palestra para visitantes de uma Exposição sobre a Guerra Peninsular, em Janeiro de 2015, junto da réplica do telégrafo de sinais que era usado nos Fortes das Linhas de Torres Vedras e que ele ajudou a construir. O estudo deste equipamento foi um dos muitos em que se empenhou ao longo da vida, investigando incansavelmente o passado torriense.
Recorde-se que Carlos Cunha foi um dos fundadores da Associação para a Defesa e Divulgação do Património Cultural de Torres Vedras, em Março de 1979, fazendo parte, actualmente, da sua Direcção.
Que descanse em paz.
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